Uol

sábado, 25 de dezembro de 2010

Off Road:


Toyota land cruiser
Off Road ou Fora de estrada é um termo do vocabulário inglês que literalmente quer dizer "fora de estrada" e designa atividades variadas praticadas em locais desprovidos deestradas pavimentadas, calçadas ou de fácil acesso e trâmite. Geralmente os locais preferidos para prática do off road são os mais distantes de cidades e desprovidos de infra-estrutura urbana. O contato com a natureza é algo desejado e apreciado e o objetivo desta atividade é superar as dificuldades de acesso e transposição impostos pela natureza como por exemplo na forma de lama, pedras, erosões, subidas e descidas íngremes, neve, alagamentos, etc.
Atualmente o off road está associado à adrenalina e à velocidade pois as atividades mais comuns utilizam-se de veículos motorizados como motosjeeps e camionetes, mas também existem atividades off road praticadas com cavalosbicicletas e também a pé.
Moto quatro - Também conhecido como Quadricículo ou simplesmente Quad
O Off-Road motorizado que hoje é utilizado como esporte e terapia pelos seus praticantes, nasceu de uma necessidade de guerra. Os primeiros veículos foram criados durante a 2ª Guerra Mundial com o objetivo de penetrar e deslocar tropas e soldados em locais de difícil acesso.
Atividades off road podem ser praticadas como lazer e também como competicões organizadas. Em termos de competições temos os Enduros, Rallys, Raids. No Brasilanualmente é realizado o Rally dos Sertões que a partir de 2004 passou a englobar paises vizinhos e é considerado o maior rally da américa latina. Em termos globais, o Rally Paris-Dakar é tido como o maior e mais perigoso rally do mundo e também é a atividade off road com maior prestígio na mídia.
Por sua natureza de "desafio" o off road é tido como atividade de risco e requer o uso de equipamentos de proteção, basicamente, capacetes, luvas e óculos de proteção; entretanto a gama de equipamentos pode variar bastante de acordo com o tipo de atividade off road praticada.
Uma parte muito importante para seu veículo Off Road é a manutenção deve-se estar atento se o seu mecânico e a sua oficina oferecem suporte e segurançao ao seu veículo.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Museu de Arte de São Paulo:(Lazer)

Fundado em 1947, o MASP foi idealizado por Assis Chateaubriand, empresário e jornalista, e Pietro Maria Bardi, jornalista e crítico de arte italiano. A princípio, instalou-se em quatro andares do prédio dos Diários Associados, império de Chateaubriand formado por 34 jornais, 36 emissoras de rádio, 18 estações de televisão, editora e a revista O Cruzeiro. 

As primeiras obras de arte do museu foram selecionadas pessoalmente por P. M. Bardi na Europa do pós-guerra, em suas inúmeras viagens às principais capitais culturais com Chateaubriand. 

Chatô, como era chamado, usava seu prestígio político-empresarial entre os grandes empresários da época para arrecadar os recursos para a aquisição das obras. 

Como São Paulo era na época a grande capital financeira, principalmente devido a circulação do dinheiro das indústrias e do café, decidiu-se que o MASP seria construído nesta cidade. 

A nova sede, na próspera Avenida Paulista, foi projetada por Lina Bo Bardi. Foram 12 anos entre projeto e execução. Lina trabalhou sob uma condição imposta pelo doador do terreno à prefeitura de  São Paulo: a vista para o Centro da cidade e para a Serra da Cantareira teria de ser preservada, através do vale da avenida 9 de Julho.

Assim nasceram as quatro colunas do atual museu com um vão livre de 74 metros, assim nasceu um dos cartões postais da cidade de São Paulo, foi inaugurado em 1968. Projeto moderno e ousado para a época, abrigava a coleção do museu, já conhecida e respeitada nos muitos países pelos quais passou durante os anos em que o edifício esteve em construção, como França, Itália, Japão, entre outros. 

A inauguração do novo prédio contou com a presença da Rainha Elizabeth II da Inglaterra, além das maiores autoridades brasileiras da época e uma grande participação popular em frente ao edifício. 

Como o prédio foi projetado suspenso pelas duas colunas e a vista da Paulista para o centro da cidade fosse preservada, foi concebida uma esplanada abaixo do edifício. Conhecida hoje como “vão livre”, havia sido idealizada por Lina como uma grande praça para crianças, famílias, com brinquedos e muitas plantas. 

As colunas do edificio foram pintadas de vermelho somente em 1990 na ocasião dos 40 anos 
do museu, em parceria com a empresa Suvinil, obedecendo o projeto original de Lina Bo Bardi.

Ao longo de sua história, o museu foi ponto de partida de outras instituições, como a ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing, cujas atividades foram iniciadas no museu, a escola de artes da FAAP e a Mostra Internacional de Cinema, cuja idéia também nasceu no MASP. Os filmes da mostra eram exibidos com exclusividade no museu em seus primeiros anos. 

Na reforma de 1997, o prédio recebeu um terceiro andar subsolo, onde está hoje a reserva técnica, moderno espaço que abriga as peças do acervo enquanto não estão em exposição. 

Em 2007, o MASP teve sua coleção reorganizada em 4 grandes exposições, pelo curador coordenador do museu, Prof. Teixeira Coelho, em comemoração aos 60 anos do museu.

O museu vem proporcionando ao público brasileiro, desde sua fundação, centenas de exposições de artistas estrangeiros e grandes exposições internacionais, através do Intercâmbio de obras com diversos museus no mundo e o patrocínio de empresas parceiras, e permanentemente apresenta as obras dos artistas radicados no Brasil através de uma visão contemporânea da produção atual de todas as manifestações artísticas.

Áreas de Proteção Ambiental(Pontos turísticos)

Dentro de uma grande metrópole reconhecida por sua vida agitada e diversos edifícios, é possível encontrar áreas de mata intocada, rios de águas límpidas e diversos atrativos bem diferentes do que se costuma encontrar em uma cidade como São Paulo. Assim são as Áreas de Proteção Ambiental (APAs), definidas como espaços de planejamento e gestão ambiental de extensas regiões que possuem ecossistemas de importância regional.
Na cidade de São Paulo, é possível encontrar quatro APAs: Parque do Carmo, Mata do Iguatemi, Bororé-Colônia e Capivari-Monos. Com passeios de escuna, pesqueiros, cachoeiras, estudos do meio com foco na proteção ambiental, agricultura familiar, patrimônios históricos, comércio de produtos artesanais, trilhas monitoradas, hospedagem em pousadas rurais, comidas caseiras feitas com alimentos locais, as Áreas de Proteção Ambiental oferecem atividades de lazer e cultura em diversas propriedades.
Com cerca de 70% da Mata Atlântica do município preservada, a Área de Proteção Ambiental Capivari-Monos é uma ótima opção para quem gosta de entrar em contato com a natureza. É possível realizar trilhas pela mata, com observação de animais nativos e plantas exóticas, e apreciar o mirante com vista para o litoral. Além disso, pode-se conhecer a cultura dos guaranis através de visitas ao Centro de Educação e Cultura Indígena (Ceci) e às aldeias indígenas, como Tenondé Porã e Krukutu.
Já para conhecer a Área de Proteção Ambiental Bororé-Colônia, uma boa opção é começar pela Ilha de Bororé. Para fazer o trajeto que liga o continente à ilha, o turista deve usar uma balsa, que o leva às mais diversas atrações: a Capela de São Sebastião e o Armazém do Edinho; obras de arte no Sítio do Paiquerê; passeio de escuna pela represa de Billings; visita ao Asé Ylê do Hozoouane, sociedade beneficente de cultura afro-brasileira, com ambientes dedicados aos orixás, ao samba de roda e à capoeira; aos pesqueiros da região; e ao bairro da Colônia Paulista, considerado o primeiro núcleo da colonização alemã no Brasil, além de apresentar um cemitério protestante.
Com tantos atrativos naturais, as Áreas de Proteção Ambiental já nasceram como regiões de atração turística, e hoje apresentam aos seus visitantes um recorte do interior em plena capital paulista

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Snowboard:


snowboard é um esporte radical e muitas vezes perigoso, e que algum deslize pode fazer o snowboarder (o praticante do esporte em inglês) rolar montanha abaixo, são necessários equipamentos de proteção tais como:
  • roupas especiais;
  • óculos apropriados - usar óculos de boas lentes é recomendado para estâncias de muita luz solar;
  • fixações para os pés.
Os equipamentos mais essenciais são o capacete e asluvas as quais geralmente contêm placas de plástico que impedem o movimento dos pulsos, reduzindo assim a chance de quebrá-los quando houver acidente.
Ao caso de alugar ou comprar um capacete deve-se sempre certificar-se de que:
  • esteja sempre intacto;
  • tenha uma proteção para as orelhas;
  • uso de fivelas ajustáveis.
Na compra das roupas é importante lembrar-se de que:
- idealmente são roupas coloridas e distantes do branco ou preto para em caso de avalanche ou outros problemas o grupo de resgate conseguir visualizar a vítima à distância;
- devem ser quentes e confortáveis para combaterem o rigor do frio e da neve;
- devem ser leves;
- porém não devem ser muito grossas pois assim elas inibem a mobilidade do praticante.
As luvas preferencialmente devem ter uma placa de plástico embutida e dois componentes: uma luva de pano e uma luva grossa. A razão é que quando se está praticando snowboard sempre é necessário tirar a bota e colocá-la de novo, por isso a luva de pano facilita o manuseamento.
Snowboarder mostrado nos diversos estágios de um mid-flight.

[editar]Começando

Primeiramente deve-se decidir o pé dianteiro que é colocado na prancha. Pessoas que põem o pé direito na frente são chamadas de goofies (patetas em inglês) e as que põem o esquerdo são chamadas de regulars (normais em inglês). As pessoas que praticam skate ou surfam, tendem a aprender mais rápido porque a técnica de jogar o peso pra frente e para trás desses esportes é a mesma. As duas coisas que sempre devem ser lembradas são: manter-se nas pontas dos pés ou nos calcanhares e não deixar a prancha ficar completamente encostada no chão. A razão é simples pois quando fica totalmente encostada no chão ela perde a estabilidade e a pessoa cai. Para frear deve-se pôr o peso do corpo nos calcanhares, procedimento que faz a prancha parar. Cuidado para não exagerar no peso pois senão a prancha desliza e a pessoa também cai. No início é bastante difícil acertar a quantidade de peso que se deve colocar, o que com a prática se arranja o jeito.

[editar]Classificação de pistas

Geralmente na maiorias das estações de esqui e snowboard há quatro classificações para as pistas:
- Verde (para aprendizagem)
- Azul (para iniciantes)
- Vermelho (para intermediários)
- Preta (para experts)
O praticante deve escolher a pista de acordo com o grau de experiência e aptidão, lembrando que sempre se pode mudar o grau conforme se vai avançando no esporte. Escolher uma pista que exige um grau de habilidade muito acima do seu, ou desrespeitar os sinais da pista, podem gerar sérios acidentes.

[editar]Manobras comuns do Snowboard

Air-to-fakie: consiste em um salto simples que o praticante dá no halfpipe, entrando de frente para a parede e voltando com a parte traseira da prancha (backside).
Alley-oop: é qualquer manobra de rotação maior que 180 graus.
Blindside: é um giro realizado pela parte traseira da prancha.
Boned: quando se está no ar segura-se a prancha e esticam-se as pernas para trás.
Cab: o praticante está de backside, gira 360 graus e aterrisa de frente.
Carve: consiste em fincar o lado traseiro ou dianteiro da prancha no chão, enquanto deslizando para reduzir o atrito e descer mais rápido.
Flipsalto mortal.
Spins: são as voltas que o praticante dá com a prancha.
Rodeo: é o popular parafuso, mistura do spin com o flip.
Fakie: deslizar com o pé traseiro na frente.

[editar]Normas da Federação Internacional de Esqui

Eis as dez normas de conduta e segurança da Federação Internacional de Esqui:
1. Respeito pelos outros: Todos os utilizadores das pistas deverão comportar-se de modo a não colocar em risco todos os outros esquiadores.
2. Controle: Todos os utilizadores das pistas deverão adaptar a velocidade ao seu nível técnico e capacidade física, bem como, às condições atmosféricas, de terreno e de tráfego.
3. Escolha da traje(c)tória: o esquiador em posição superior deverá escolher a trajectória de forma a garantir a segurança de quem está em baixo. O esquiador em zona inferior (vale) tem sempre prioridade.
4. Ultrapassagens: poderão ser feitas por cima (montanha), por baixo (vale), pela direita ou esquerda, sempre de forma folgada, garantindo a possível evolução daquele que se ultrapassa.
5. Entrada nas pistas e num cruzamento: ao entrar numa descida (pista) ou ao passar um cruzamento todo o utilizador deverá olhar para cima (montanha) e para os lados, por forma a verificar se poderá entrar nas pistas com a maior segurança.
6. Paragem/parada: todos os utilizadores deverão evitar parar em zonas estreitas, lombas e zonas sem visibilidade. Em caso de queda deverão retirar-se da pista o mais rápido possível.
7. Subidas e descidas a pé: deverão ser feitas pelos laterais das pistas, tendo atenção para não colocar em perigo todos os outros utilizadores.
8. Respeito pela marcação, sinalização e informação nas pistas: todos os utilizadores das pistas deverão estar informados sobre as condições reais de cada zona de pistas, bem como respeitar todas as indicações e marcações de segurança existentes nas mesmas.
9. Assistência: qualquer pessoa envolvida ou testemunha de um acidente deverá prestar assistência e dar o alerta para o mesmo. Em caso de necessidade e a pedido dos socorristas deverá colocar-se ao serviço dos mesmos.
10. Identificação: Qualquer pessoa, testemunha ou envolvida num acidente, deverá se identificar perante a equipa de socorro.

[editar]Snowboard Brasileiro

Desde final da década de 90 já existia um local com o uso de uma pista de neve artificial de mais de 400 metros de extensão, na cidade de São Roqueestado de São Paulo, para a prática de snowboardno Brasil. Hoje existem outras pistas artificiais a fim de promover e difundir o esporte em várias localidades do País.
Porém, mesmo com poucos lugares para a prática do snowboard, os brasileiros dominam o esporte em nível profissional na América Latina. Uma vez que não há montanhas no Brasil em que se neve freqüentemente, muitos brasileiros profissionais se deslocam a outros países do continente, que possuem montanhas nevosas, como o Chile e a Argentina, para praticá-lo; também se encontram brasileiros praticando-o na Europa e na América do Norte.
O Brasil é líder do ranking sul-americano de snowboard nas categorias feminina e masculina. Há uma lista a seguir de pontos dos atletas que foi publicada pela Federação Internacional de Esqui.
A brasileira Isabel Clark, que obteve 9º lugar nos Jogos Olímpicos de Inverno de Turim em 2006, lidera com folga no overall feminino (pontuação geral de todas as modalidades) com 379,13 pontos. Na 2ª colocação está a chilena Josefina Elton, com 87 pontos. Além da grande pontuação no overall, Isabel se destacou no boardercross com 310 pontos; a partir disso, obteve a melhor pontuação na modalidade em que é especialista e, com isso, Isabel chega à 20ª colocação no ranking mundial.
Já no masculino, Mário Zulian tem 81 pontos, seguido pelo argentino Diego Linares com 65,85 pontos. Riccardo Moruzzi lidera o ranking sul-americano nas disciplinas alpinas com 48 pontos, seguido pelo também brasileiro José Carvalho Jr., que soma 38,40 pontos.
O Brasil foi o melhor colocado da América latina nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2006, em Turim, na Itália.